domingo, 31 de julho de 2011
quarta-feira, 27 de julho de 2011
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Imperdível! Assista ao trailer do filme brasileiro "Lixo extraordinário" que foi indicado ao Oscar. Dica cultural: caso queira assistir todo o filme compareça no recesso ao Espaço Cultural Contemporâneo (ECCO) localizado na SCN 3 Lote 5 - ao lado do Liberty. E o melhor... você não paga nada e adquiri cultura! Abraço para todos meus maravilhosos alunos. Professora Elizângela
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Mudança no mapa múndi
Sudão do Sul: O mapa do mundo
tem um novo país
9 de Julho, 2011
Desde as 0h de sábado (21h sexta-feira em Lisboa), o Sudão do Sul é oficialmente independente. Milhares de pessoas celebraram na capital Juba o nascimento da nova nação africana.
Nas ruas, e apesar das cerimônias oficiais serem marcadas pela sobriedade, milhares de cidadãos celebraram o içar da bandeira nacional, cantando, dançando e buzinando.
O Sudão do Sul torna-se a mais jovem nação do globo após o referendo que no início do ano ditou a partição do Sudão, à data o maior país de África - o título passa agora para a Argélia. Com 8 a 12 milhões de habitantes (as contas são particularmente difíceis de fazer dada a mobilidade dos refugiados), o novo território tem uma área semelhante à da Península Ibérica, numa zona tropical, sem acesso ao mar, entre o Sudão, a Etiópia, a República Centro-Africana, o Uganda e o Quénia. É atravessado pelo Nilo.Tanto o Norte como o Sul são ricos em petróleo, mas o mais jovem país do mundo é de momento uma das nações mais pobres do globo. A maioria do ouro negro é refinado a Norte, e o país enfrenta graves desafios sociais. Os níveis de escolaridade mais baixos do mundo, a pobreza, a fome e as tensões étnicas resultantes de décadas e violência não cessam com o içar da nova bandeira. A UNESCO apelou esta semana aos países mais desenvolvidos que não esqueçam a jovem nação, e que contribuam para a formação de pelo menos 25 mil professores nos próximos anos.
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Alfred Wegener propôs em 1915 a teoria da deriva continental, que mais tarde culminou na tectônica de placas.
Observando que as costas da África e da América se encaixavam quase que perfeitamente e que os fósseis e rochas encontrados nas áreas costeiras também eram semelhantes Wegener chegou a conclusão de que esses dois continentes já estiveram juntos em algum momento.
Chegou a fazer medidas da velocidade que esses continentes estavam se separando e encontrou valores próximos de 250 cm por ano, valor absurdo comparado com as medidas precisas feitas nos dia de hoje que são da ordem de poucos centímetros por anos, a mesma velocidade que as unhas crescem.
Mesmo errando no valor da velocidade ele estava certo. Porém, como não conseguia explicar o motivo desse movimento sua hipótese não foi aceita pelo meio acadêmico.
Somente depois da segunda guerra mundial, quando os submarinos e navios de guerra foram usados para pesquisa é que se desenvolveu a tectônica de placas, teoria que explica como a deriva continental ocorre e o processo de formação das cadeias montanhosas como os Andes e o Himalaia.
Porém, somente depois da década de 70 é que esse modelo começou a ser aceito pelo meio academico e hoje é o modelo aceito pela geologia.
O vídeo mostra a o movimento das placas tectonicas nos últimos 650 milhões de anos.
Observando que as costas da África e da América se encaixavam quase que perfeitamente e que os fósseis e rochas encontrados nas áreas costeiras também eram semelhantes Wegener chegou a conclusão de que esses dois continentes já estiveram juntos em algum momento.
Chegou a fazer medidas da velocidade que esses continentes estavam se separando e encontrou valores próximos de 250 cm por ano, valor absurdo comparado com as medidas precisas feitas nos dia de hoje que são da ordem de poucos centímetros por anos, a mesma velocidade que as unhas crescem.
Mesmo errando no valor da velocidade ele estava certo. Porém, como não conseguia explicar o motivo desse movimento sua hipótese não foi aceita pelo meio acadêmico.
Somente depois da segunda guerra mundial, quando os submarinos e navios de guerra foram usados para pesquisa é que se desenvolveu a tectônica de placas, teoria que explica como a deriva continental ocorre e o processo de formação das cadeias montanhosas como os Andes e o Himalaia.
Porém, somente depois da década de 70 é que esse modelo começou a ser aceito pelo meio academico e hoje é o modelo aceito pela geologia.
O vídeo mostra a o movimento das placas tectonicas nos últimos 650 milhões de anos.
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